Chapim-real

Chapim-real (Parus major)

  • Onde me podes ver: Parque Botânico do Castelo | Parque da Lavandeira | Parque Biológico
  • Observável em: Estado selvagem
  • Maior probabilidade de observação: Todo o ano
  • Habitat:

    Diversos tipos de bosque e até em parques urbanos.

  • Alimentação:

    Tem uma dieta variada que inclui grãos de diversas plantas e pequenos invertebrados, como lagartas, aranhas, etc.

    À semelhança do que acontece com outras espécies de chapim, tem um comportamento característico que adopta quando se alimenta, esvoaçando entre os ramos das árvores, suspendendo-se de patas para o ar e emitindo sucessivos chamamentos.

  • Reprodução:

    É uma ave cavernícola, que gosta de nidificar em buracos de árvores, pelo que, quando estes não são frequentes, ocupa com facilidade as caixas-ninho.

  • Estado de Conservação: Pouco preocupante
  • Curiosidades:

    Trata-se de uma ave comum e com populações estáveis na maioria da sua área de distribuição.
    É a espécie desta família que tem uma distribuição mundial mais abrangente, cobrindo regiões que se estendem da Europa Ocidental e Ásia até à costa do Pacífico.
    Ocorre desde a Escandinávia (círculo Polar Ártico) até zonas tropicais (mangais da Malásia).
    Em Portugal é uma espécie abundante que nidifica em todo o território, sendo igualmente comum no Norte e no Sul do país, embora com algumas diferenças ao nível do habitat que ocupa.

    A identificação não é difícil, sendo o maior dos chapins, medindo 14 centímetros de comprimento e entre 22,5 e 25,5 centímetros de envergadura.
    A plumagem é maioritariamente castanha-esverdeada nas partes superiores (manto e cauda) e amarela no peito e barriga. A cabeça é preta, com excepção das faces brancas, (típico das espécies da Família Paridae) tendo uma banda preta que atravessa todo o peito e barriga da ave. O bico é curto e preto. Nas asas possui uma barra branca que é visível apenas em voo.

    Em Portugal esta é uma espécie comum, frequentando a grande maioria das áreas arborizadas de Norte a Sul do País. A sua deteção e localização é facilitada tendo em atenção o chamamento repetitivo e metálico que os machos emitem na primavera fazendo lembrar o bater repetitivo numa bigorna.

    O Parque Biológico de Gaia é sem dúvida um excelente local para observar esta espécie e apreciar o seu comportamento e vocalizações.

 

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