Diversos, mas observa-se com facilidade em habitats rochosos.
Alimenta-se de pequenos invertebrados, como lagartas e grilos, moscas e gafanhotos, etc.
A época reprodutiva decorre entre abril e junho. Nesta altura do ano a face ventral dos machos fica mais avermelhada; por sua vez, no caso das fêmeas, estas mantêm uma coloração creme o ano inteiro.
As fêmeas apresentam no dorso duas linhas longitudinais mais claras, ao contrário dos machos que mostram manchas indiferenciadas, numa dominância esverdeada ou acastanhada.
Trata-se de uma espécie endémica do Noroeste da Península Ibérica, com grande parte da sua distribuição situada a norte do rio Douro.
Como outras espécies desta família, as vértebras da sua cauda estão estruturadas para quebrarem facilmente. Isso dá-lhes vantagem nos processos de sobrevivência face a predadores, pois enquanto um gato se confunde com o movimento enérgico da porção quebrada da cauda, que não cessa de se agitar nos próximos minutos, a sardanisca tem tempo de fugir e esconder-se do ataque mortal. Com o passar do tempo a cauda volta a crescer.
Esta capacidade de regeneração é uma matéria-prima de investigação importante: imagine que o funcionamento celular de reconstituição da cauda fica ao alcance da tecnologia humana – se um dia alguém
perder um membro…
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