Tipicamente zonas costeiras e estuarinas, mas é observada em espelhos de água no interior, como lagos e rios.
Oportunista, tem uma ementa muito variada. Alimenta-se de restos de animais mortos, crustáceos, aves jovens, ovos e insetos.
Nidifica normalmente perto da costa, em falésias, em ilhas ou até em salinas.
Nidificam no solo ou em reentrâncias nas falésias. A postura pode contar três ovos e começa em meados de abril. A incubação da postura prolonga-se por um mês sensivelmente.
As crias tornam-se relativamente autónomas passados 35 a 40 dias. Em plumagem de primeiro inverno são acastanhadas, o que favorece o seu mimetismo.
Esta espécie de gaivota possui aves migradoras e aves residentes.
Não se deve alimentar gaivotas na cidade. Há regulamentos que o proíbem.
Percebe-se que as pessoas fazem isso por bondade, mas não medem as consequências. Ao criarem esse hábito, a verdade é que geram nestas aves do litoral expectativas de obtenção de comida fácil e fixam-nas nas redondezas dos seus lares. Em casos extremos, estas gaivotas deixam até de realizar as longas migrações que lhes eram naturais, entre a Europa e África, e adaptam-se praticamente todo o ano a telhados de edifícios citadinos, como se estes fossem escarpas ou promontórios à beira-mar, na verdade o seu habitat natural.
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