Esta salamandra de hábitos terrestres noturnos vive nas proximidades de ribeiros ou cursos de água limpos, em zonas montanhosas, com vegetação abundante e com elevada humidade.
Pequenos investebrados.
Deposita os seus ovos junto às margens dos cursos de água debaixo de pedras semi-submersas ou em grutas ou minas de água.
É uma das chamadas espécies guarda-chuva do projeto Steps for Life.
É uma das espécies mais emblemáticas da nossa fauna e uma espécie endémica do Noroeste da Península Ibérica. Em Portugal, está presente no Norte e Centro do país (a norte do rio Tejo).
O seu estatuto de conservação é vulnerável (VU), de acordo com o “Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal”.
As principais ameaças às suas populações são a perda de habitat devido à destruição da vegetação ripícola autóctone, à alteração da qualidade e disponibilidade de água e à modificação da floresta autóctone. É um anfíbio muito discreto, de difícil observação.
É uma salamandra pequena de corpo delgado, olhos proeminentes e uma cauda comprida que ultrapassa o tamanho do seu corpo, podendo alcançar os 15 cm de comprimento total.
Em caso de ameaça, pode soltar e regenerar a cauda, como um mecanismo de defesa semelhante ao das lagartixas. A cauda continua a mover-se, desviando a atenção dos predadores e permitindo a este anfíbio fugir para um abrigo seguro. Na Península Ibérica, esta é a única espécie de salamandra que apresenta esta característica.
Os seus membros são curtos com quatro dedos nas patas anteriores e cinco nas patas posteriores.
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