O sapo-comum ocorre em todo o tipo de habitats, uma vez que não apresenta grandes restrições ecológicas, podendo ser observado em zonas húmidas ou secas, abertas ou com vegetação densa, em meios naturais, cultivados ou nas imediações de áreas habitadas. Esta espécie de hábitos terrestres passa o dia escondido em alguma toca, cavada por ela, debaixo de pedras ou raízes. Apenas frequenta ambientes aquáticos com águas paradas ou com pouca corrente durante o período reprodutivo.
Particularmente interessantes na agricultura biológica por comerem pequenos invertebrados vermes e caracóis, ajudando a controlar o seu número. São mais ativos ao crepúsculo e de noite.
Os adultos são terrestres, mas podem viajar longas distâncias para acasalar no mesmo ponto em que nasceram. A fêmea põe entre 2 mil a 7 mil ovos.
Para se defenderem dos seus predadores, incham o corpo e expelem secreções irritantes para outros animais através das glândulas doe seu corpo.
Encontra-se amplamente distribuído por toda a Europa e está presente em praticamente todo o território ibérico. Tendo uma grande plasticidade ecológica, encontrando-se em todos os tipos de biótopos no território português.
O sapo-comum tem o seu pico de atividade durante o crepúsculo e durante a noite, apesar de também poder ter atividade diurna em dias húmidos e chuvosos. Trata-se de um sapo robusto, que pode ultrapassar os 20 cm de comprimento e a sua coloração dorsal pode variar muito. Em geral, as fêmeas atingem maiores dimensões em comparação com os machos.
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