Surge de forma espontânea em Portugal continental em carvalhais e matagais em regiões montanhosas e frequente em encostas sombrias, barrancos fechados e margens de linhas de água. Surge também como espécie cultivada ornamental com inúmeras variedades.
A distribuição do azevinho em Portugal continental centra-se no Noroeste atlântico, com pequenos núcleos isolados no Nordeste e no Sul.
O azevinho é tradicionalmente utilizado na quadra natalícia, pelos frutos vermelhos brilhantes que contrastam com o verde das folhas. Este simbolismo gerou uma grande procura da planta nesta época. Por estar seriamente ameaçada por todo o país, em estado espontâneo, é uma espécie protegida em Portugal. As bagas são tóxicas, sendo perigosas se ingeridas.
O azevinho é um arbusto de folha persistente e crescimento lento, que pode alcançar os 8 metros de altura e pode viver mais de 100 anos. As folhas são verde-escuras ou bicolores com margem branca/creme, são ovaladas ou lanceoladas e com margens onduladas e espinhosas. As flores brancas e de pequena dimensão aparecem entre abril e junho. Os frutos são bagas vermelhas lisas que amadurecem no fim do verão e persistem durante todo o inverno, surgindo apenas nos exemplares femininos.
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