Esta espécie aparenta depender de zonas húmidas e próximas de ribeiros, onde haja vegetação que atraia caracóis e lesmas.
Em Portugal, as larvas de pirilampos alimentam-se maioritariamente de caracóis e lesmas, com um tamanho muito superior ao seu. Isto é possível, porque imobilizam a presa através da inoculação de um veneno paralisante. São inofensivos para o ser humano.
Durante a época reprodutiva, a fêmea exibe a lanterna, virando a extremidade para cima, com o intuito de atrair os machos. Depois da cópula a fêmea deposita os seus ovos, que irão dar origem a larvas de pirilampo-ibérico.
A sua presença está documentada no Norte e Centro do país.
Embora no estado adulto este inseto só se consiga ver praticamente de noite, enquanto larva é de fácil observação até de dia, sobretudo quando se desloca no rasto de caracóis e lesmas.
A larva tem um típico preto aveludado e na parte lateral de cada segmento pontos rosa-pálido entre as placas dos segmentos pretos.
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