Esta espécie é característica de zonas arborizadas, desde bosques a parques e jardins, sobretudo em regiões mais húmidas.
Na época reprodutiva nutre-se sobretudo de pequenos invertebrados, como insetos e aranhas. No outono alarga a ementa e aproveita as bagas produzidas pelos sabugueiros, madressilvas e outra vegetação.
Faz ninho quer em taludes e muros, em buracos no solo e até dentro de casas em ruínas. O ninho lembra um "tigela" central feita de musgo, folhagem, pequenas ervas. A postura é de 4 a 6 ovos e a incubação dura 13 a 14 dias. As crias abandonam o ninho aproximadamente em duas semanas. As crias são malhadas em tons castanhos e não têm a mancha laranja.
O pisco-de-peito-ruivo pode ser observado em Portugal durante todo o ano, apesar de ser mais comum no Norte, especialmente durante a primavera e verão. No inverno, é abundante por todo o território, pois a população é reforçada com a chegada de aves invernantes provenientes do Centro e norte Norte da Europa.
É uma das espécies mais nobres da nossa fauna e com um dos cantos mais bonitos dos nossos bosques. O pisco-de-peito-ruivo destaca-se pela sua plumagem e por cantar em qualquer época do ano.
Pousa frequentemente no solo numa postura ereta, sendo facilmente reconhecido pela mancha alaranjada que se estende da testa até ao peito, o abdómen branco e o dorso e a nuca acastanhados.
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