As rãs estão dependentes da presença de água, mesmo em adultas, uma vez que constitui o seu principal refúgio.
Podem habitar em qualquer zona de água doce, desde áreas naturais a zonas fortemente humanizadas.
Pequenos invertebrados, tais como insetos, caracóis, anelídeos.
Em Portugal, a época de reprodução ocorre, vulgarmente, entre março e julho. Os machos atraem as fêmeas através do coaxar, que pode ser ouvido a grandes distâncias. Quando coaxam, os machos exibem sacos vocais amarelados.
Em princípio, o macho que produza um som mais grave e intenso será preferido pelas fêmeas. Elas parecem interpretar essa característica como sendo indicadora de que o macho me causa é saudável e transporta bons genes. A fêmea consegue depositar entre 800 e 10 mil ovos em cachos ou pode fixá-los na vegetação.
A rã-verde é a rã mais frequente em Portugal continental. É abundante em todo o território e a sua distribuição geográfica é apenas limitada por altitudes elevadas. Estão ativas tanto de dia como de noite.
Geralmente não ultrapassa os 7 cm de comprimento, sendo a fêmea maior do que o macho. O focinho é pontiagudo e a cabeça é larga. Possui olhos salientes, próximos entre si, com pupila horizontal. Os seus tímpanos bem visíveis, atrás dos olhos, são distinguem-na da rã-ibérica. A pele é lisa ou ligeiramente enrugada, sendo que a cor, geralmente esverdeada ou acastanhada, e os padrões do dorso podem variar muito.
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