Conhecido também pelos nomes de carvoeiro ou pisco-ferreiro, frequenta habitats rupícolas e é comum na generalidade das povoações do Norte e Centro do país estando presente em zonas rochosas, pedreiras e zonas urbanas, enquanto no Sul surge principalmente em arribas costeiras. Inverna em áreas abertas.
Com a chegada de muitos invernantes, ocorre em todo o território continental e pode ser visto em qualquer local ou tipo de habitat, desde zonas florestadas com clareiras, até terrenos agrícolas. Também pode ser visto em zonas habitadas.
Sobretudo pequenos invertebrados. Conseguem pairar à frente de paredes para capturar insetos e suas larvas, comendo também bagas e frutos no fim do verão e início do outono.
Os cantos nupciais escutam-se a partir do segundo mês do ano, estendendo-se à primavera. Põem entre 4 a 6 ovos. Incubam-nos ao longo de 13 a 17 dias.
Trata-se de uma das aves mais características das aldeias no Norte e Centro do território.
Na época reprodutora distribui-se essencialmente a norte do Tejo e a partir de outubro.
Os rabirruivos são solitários e raramente cantam no outono e inverno, mas cantam continuamente na época de reprodução, em defesa do seu território contra rabirruivos invasores ou aves de outras espécies.
Ave com aproximadamente 14 cm de comprimento.
No verão, o macho possui a cabeça, o dorso, o peito e o abdómen pretos, evidenciando uma mancha branca bem visível nas asas.
No inverno, as asas pretas tornam-se cinzentas-escuras.
A fêmea é castanha, mais escura na parte superior e mais clara na parte inferior.
O juvenil é semelhante à fêmea, mas ligeiramente listado.
Em todas as plumagens, o rabirruivo-preto reconhece-se pela cauda cor-de-fogo característica e pelo seu frequente tremer.
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