No litoral, frequenta habitats costeiros e estuarinos preferencialmente com zonas de praia de areia ou lamaçais. No interior ocorre em zonas de pastagem, aterros, barragens entre outras.
A dieta é composta essencialmente por insetos aquáticos e terrestres, minhocas, moluscos e outros invertebrados marinhos. Também se podem alimentar de peixe e pequenos roedores.
São aves gregárias e reproduzem-se entre abril e maio em colónias densas.
Em Portugal, a maioria da população é invernante apesar de haver indivíduos residentes, sendo ainda raros os registos de reprodução desta espécie.
O ninho é geralmente uma construção rudimentar, constituído por matéria vegetal, assente na areia e preferencialmente próximo de vegetação.
Entre fevereiro e março os indivíduos adultos começam a exibir a sua plumagem nupcial que consiste num capuz castanho-escuro.
Trata-se de uma gaivota mais pequena do que as outras espécies mais habituais ao longo de todo o ano.
Em plumagem de verão pode confundir-se com outra espécie, a gaivota-de-cabeça-preta, da qual se distingue pela ponta preta das asas.
Ocorre em quase toda a Europa e Ásia e Noroeste da América do Norte.
Apesar da existência de algumas populações residentes nas zonas mais temperadas da Europa, a maioria dos indivíduos migra durante o inverno para o Sul deste continente e Norte de África.
Em Portugal, as populações mais numerosas encontram-se no estuário do Tejo durante os meses de inverno, sendo possível também observar com alguma facilidade no estuário do Douro e Sado.
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